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Um antídoto contra a depressão e a infelicidade


Uma vida consciente do seu propósito torna-se um dos antídotos contra a depressão e um caminho para a construção da felicidade


Nunca estivemos tão infelizes, deprimidos, confusos, ansiosos e doentes. A depressão, considerada o mal do século, também é a doença mais incapacitante da atualidade e já atinge 9,8% da população mundial (OMS).


A principal causa dessa infelicidade e adoecimento, segundo estudiosos do assunto, está diretamente ligada à não compreensão de quem somos (nossa identidade) e daquilo que queremos fazer (nosso propósito de vida). Ambos são conceitos inseparáveis e pilares imprescindíveis na construção da felicidade.


De acordo com Tal Ben-Sharar professor de Harvard, especialista em felicidade, “felicidade é a vivência plena do propósito e do prazer.”


A falta de conhecimento de si mesmo e do seu propósito de vida tende a gerar uma existência sem sentido, permeada por sentimentos de angústia, tristeza, vazio, falta de prazer e desinteresse pela vida. Essas sensações são muito similares aos sintomas da depressão, caracterizada pela perda ou diminuição de interesse e prazer pela vida, gerando angústia, tristeza e prostração, algumas vezes, sem um motivo evidente.


Partindo dessa perspectiva, é possível considerar que uma vida consciente do seu propósito torna-se um dos antídotos contra a depressão e um caminho para a construção da felicidade.


Você já parou para pensar que tudo no Universo tem um propósito ou sentido para existir?

Uma árvore, por exemplo, além de filtrar o ar que respiramos, oferece sombra e fruto para a nossa proteção e alimentação. As abelhas, além de produzir mel, são responsáveis pela polinização e proliferação de plantas que sustentam todo um ecossistema, incluindo a vida humana.


Somos parte de um todo com funções diferenciadas as quais, funcionam em prol de um equilíbrio e bem-estar de um sistema maior.


Ninguém nasceu para ser inútil ou infeliz. Isso não tem coerência com os princípios do funcionamento do Universo.


Considerando esse princípio, quem é você e qual seria o sentido ou propósito da sua existência?


Essa é uma pergunta tão antiga quanto a própria humanidade. Filósofos, cientistas, líderes espirituais, poetas e qualquer indivíduo que reflita um pouco sobre a própria vida e felicidade já buscou resposta para essa pergunta.


A identidade e o propósito são duas faces de uma mesma moeda: você. Ambos estão relacionados às três dimensões que compõe o ser humano: a emocional, que abrange a qualidade de vida e bem-estar; a espiritual, que traz o sentido de pertencer e contribuir para um propósito maior; e a material, relacionada à profissão e retorno financeiro.







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